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sábado, 3 de dezembro de 2011

O PROCESSO BÍBLICO DE ENSINO E APRENDIZAGEM POR PRINCÍPIO.


          

 “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimente qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. (Rm 12.2).
      
      A mente é muito importante, pois o que pensamos nós dizemos, e o que dizemos é o que vivemos. A Bíblia deixa muito claro que, conforme nossa mente é mudada, igualmente é mudado o nosso estilo de vida. Esta é a razão pela qual o processo de ensino-aprendizagem é tão importante, pois a mudança de nossa mente através da aprendizagem implicará em mudar o nosso estilo de vida.       
      Estes versículos (Rm 12.2) nos sugerem que a nossa mente trabalhe em um padrão tríplice, o qual nos ajudará a identificar o processo de transformação que Deus usa:
      
      1) REFLEXÃO.
        
      Com base nessas afirmativas podemos tirar  as seguintes conclusões:        a) Aquilo sobre o qual a nossa mente está refletindo, considerando e meditando, será nisso que a nossa vida se converterá, e a imagem que contemplamos é a imagem em que nos transformaremos.
      
      E lhes dizia uma parábola: “Acaso pode um cego guiar outro cego? Não cairiam ambos? O discípulo não é superior ao seu mestre; mas todo discípulo será igual ao seu mestre”.        
      O aluno se converterá à imagem que ele contempla em seu mestre.
      
      2) CRIATIVIDADE.
      
      “Não vos CONFORMEIS com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente...”.
      
      A palavra conformar significa: “ser comprimido dentro de um molde e mudado de fora para dentro”. Transformação significa: “ser mudado de dentro para fora”. Essa mudança por transformação abrange a mente. 
      
      A próxima atividade específica da mente é a renovação. Renovar a mente é ir mais além do que alguém nos diz para ir, é ir além da informação, é requerer algo mais do que o uso da memória. É sim ter novas idéias, analisar e inventar uma nova expressão, uma idéia fresca. Trata-se sim, de um pensamento produtivo, onde o que é criado é capaz de ser posto a serviço dos demais e de Jesus Cristo.
      
      3) APLICAÇÃO.
      
      “... por que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus ...”      
      A prova final do nosso aprendizado será vista através da prática do que sabemos. O resultado de não aplicarmos e não colocarmos em prática o que temos aprendido significa enganarmos a nós mesmos. (Tg 1.22-25).
      
      É necessário que se dê oportunidade aos nossos alunos de colocarem em prática o que têm aprendido, a fim de que eles experimentem, satisfatoriamente, uma verdadeira compreensão.
              As três áreas de nossa mente: reflexão, criatividade e aplicação estão sempre em funcionamento. O padrão tríplice de nossa mente compreende um mover através do Espírito Santo, uma expressão inventiva de produtividade e o uso prático de que temos aprendido.    
      
      3) ENSINANDO POR PRINCÍPIOS BÍBLICOS.
      
      a) O que é um Princípio Bíblico?       
      • Definição de princípio: a causa, origem de qualquer coisa, aquilo de onde uma causa procede, princípio, uma semente.       
      • Relação em poder e sabedoria – I Co 1.18-24

      b) Por que ensinamos por Princípios?       
      • Treinar a mente para discernir entre o bem e o mal.        Sl 34.14; 111.10.       
      • Os Princípios Bíblicos são verdades infalíveis e práticas que se falam na Palavra de Deus e que podem ser aplicados a diversos aspectos na nossa vida.
      
      • Os Princípios são verdades completas de onde todo o conhecimento brota, por isso ensinamos, tomando como base a Palavra de Deus.
      
      • Os Princípios apresentam a ordem que Deus opera, do interno para o externo, aquilo que é primordial ao que é secundário. Ap 3.14 – diz:  Jesus Cristo é o princípio da criação de Deus. Ap 21.6 – “Ele é o princípio e o fim”


 

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